A edição de número seis do festival, que aconteceu em 2015, foi uma grande ocupação do espaço público como bem coletivo e palco da cena musical contemporânea. A ideia foi converter a orla carioca, do Leblon até o Arpoador,em palco para nove shows com diferentes artistas, bandas e DJ’s, onde o público pudesse passear assistindo livremente às apresentações. Também fizeram parte da intervenção ações paralelas: o Cine-Rua, um telão inflável de 500 polegadas com exibição do longa-metragem “A Batalha do Passinho” e o mini documentário “Volta”; o Galão de Nuvem, que realizou um workshop de reaproveitamento de galões de água para fazer caixas de som; e o Troca-Amor, uma lojinha solidária, onde peças de roupa podiam ser trocadas por trabalho voluntário e ações sociais.