A intervenção no Hotel Balneário 7 de Setembro é composta de duas partes: a primeira da artista Amalia Giacomini, que trabalha com correntes criando uma trama gerando um trajeto pelos quartos de um andar do edifício, e a segunda, de Floriano Romano, que dispõe 40 auto-falantes espalhados pelos cômodos para amplificar sons urbanos do entorno do Hotel, criando uma espécie de coreografia sonora de diferentes amplitudes. Durante alguns dias da intervenção, o Coletivo Miúda participou com performances de dança e interpretação, transformando um local não convencional de exposições em um espaço de arte.