Intervenções Temporárias no Rio de Janeiro

Festival O Passeio é Público

O Passeio Público data do século XVIII e foi o primeiro parque público do país, localizado no centro do Rio de Janeiro. Entre os anos de 1926 e 1937 o Theatro-Casino Beira Mar, ponto de encontro de modernistas, palco das melindrosas, do teatro de vanguarda, da explosão do jazz e do charleston, entretanto, a edificação foi demolida em 1937, o que fez com que o primeiro parque público do país ficasse sem receber espetáculos de artes cênicas.

Sendo assim, o Festival o Passeio é Público veio com o objetivo de reviver a teatralidade do espaço com uma programação muito plural. Grupos de diferentes regiões da metrópole ocupam o parque com peças infantis e adultas, circo, contação de histórias, debates e oficinas. Além das apresentações, há de se aproveitar o circuito gastronômico de comidas artesanais e reviver músicas em uma maratona multicultural com aproximadamente 12 horas de intensas atividades e mais de 50 artistas.

Para mais informações:

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Festas Locais
Festas Locais

LOCAL

BAIRRO

ANO

CONTEXTO

Festival o Passeio é Público

ATORES

ESPACIALIZAÇÃO

SUPORTE

FREQUÊNCIA

DURAÇÃO

2
Dia(s)

TURNO

Manhã, Tarde, Noite

Diagramas Axonométricos

Diagramas Axonométricos

Cada intervenção cadastrada possui em sua galeria um diagrama axonométrico ilustrando a composição de suas oito características formativas (pequena, transitória, particular, subversiva, interativa, ativa, participativa, relacional). No diagrama, cada característica conta com três níveis de intensidade, que aumentam do centro para as bordas, representando “pouco”, “médio” e “muito” relativo a cada característica. Cada intervenção pode ser lida, portanto, através da imagem resumo de tais características.

Em cada extremidade da figura geométrica consta a característica formativa da intervenção.

Pequena

O termo se relaciona diretamente ao tamanho da intervenção. Quanto menor a intervenção, mais externo será o ponto no diagrama.

Transitória

O termo se relaciona ao tempo de duração da intervenção. Quanto mais externo o ponto, mais transitória a intervenção, ou seja, menos tempo duração ela terá.

Particular

O termo se relaciona com o quão particular ao contexto é a intervenção. Quanto mais externo for o ponto, mais específica ao contexto será a intervenção.

Subversiva

O termo se relaciona à adequação da intervenção ao local onde é executada. Quanto mais inusitado o local em relação ao que é proposto na intervenção, mais subversiva ela será. Quanto mais subversiva, mais externo será o ponto no diagrama.

Interativa

O termo se relaciona à interatividade que uma intervenção tem com o público. Quanto mais interativa for a ação, mais externo será o ponto no diagrama.

Ativa

O termo se relaciona à ativação do espaço, resultante da realização de uma intervenção. Quanto mais a intervenção ativar o espaço, retirando-o de uma condição de passividade, mais externo será o ponto no diagrama.

Participativa

O termo se relaciona à participação de diferentes níveis de entidades na idealização e realização da intervenção. Quanto mais atores estiverem engajados na intervenção, mais participativa ela será, sendo mais externo o ponto no diagrama.

Relacional

O termo leva em consideração o quanto a intervenção coloca as pessoas em relação. Quanto mais relacional a intervenção, ou seja, quanto mais ela proponha a interação entre diferentes pessoas, mais externo será o ponto no diagrama.