Intervenções Temporárias no Rio de Janeiro

Ágoras Cariocas

Ágoras Cariocas é um projeto criado pelo historiador Luiz Antônio Simas em parceria com o Coletivo Norte Comum em uma tentativa de resgatar a memória urbana dos subúrbios. A cada edição o Ágoras Cariocas ocupa as ruas, praças e os demais espaços públicos dos diferentes bairros da Zona Norte realizando aulas abertas, conversas e debates sobre a cultura popular, a história da formação dos bairros e a importância de cada região para o desenvolvimento da cidade. Desde o ano de 2014, de conversa em conversa, de bairro em bairro, o Ágoras tem percorrido a Zona Norte contando e ouvindo histórias da região. Os eventos contam geralmente com a participação de professores, historiadores, moradores e frequentadores dos bairros, além de músicos e/ou rodas de samba locais.

Para mais informações:

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Apropriações Espontâneas
Apropriações Espontâneas

LOCAL

BAIRRO

ANO

CONTEXTO

Invisibilidade dos bairros da Zona Norte na historiografia da cidade do Rio de Janeiro

ATORES

ESPACIALIZAÇÃO

SUPORTE

FREQUÊNCIA

DURAÇÃO

3
Hora(s)

TURNO

Manhã, Tarde

DATA

12/04/2014
23/08/2014
13/12/2014
23/05/2015
22/08/2015
18/10/2015
19/11/2015
26/08/2017

Diagramas Axonométricos

Diagramas Axonométricos

Cada intervenção cadastrada possui em sua galeria um diagrama axonométrico ilustrando a composição de suas oito características formativas (pequena, transitória, particular, subversiva, interativa, ativa, participativa, relacional). No diagrama, cada característica conta com três níveis de intensidade, que aumentam do centro para as bordas, representando “pouco”, “médio” e “muito” relativo a cada característica. Cada intervenção pode ser lida, portanto, através da imagem resumo de tais características.

Em cada extremidade da figura geométrica consta a característica formativa da intervenção.

Pequena

O termo se relaciona diretamente ao tamanho da intervenção. Quanto menor a intervenção, mais externo será o ponto no diagrama.

Transitória

O termo se relaciona ao tempo de duração da intervenção. Quanto mais externo o ponto, mais transitória a intervenção, ou seja, menos tempo duração ela terá.

Particular

O termo se relaciona com o quão particular ao contexto é a intervenção. Quanto mais externo for o ponto, mais específica ao contexto será a intervenção.

Subversiva

O termo se relaciona à adequação da intervenção ao local onde é executada. Quanto mais inusitado o local em relação ao que é proposto na intervenção, mais subversiva ela será. Quanto mais subversiva, mais externo será o ponto no diagrama.

Interativa

O termo se relaciona à interatividade que uma intervenção tem com o público. Quanto mais interativa for a ação, mais externo será o ponto no diagrama.

Ativa

O termo se relaciona à ativação do espaço, resultante da realização de uma intervenção. Quanto mais a intervenção ativar o espaço, retirando-o de uma condição de passividade, mais externo será o ponto no diagrama.

Participativa

O termo se relaciona à participação de diferentes níveis de entidades na idealização e realização da intervenção. Quanto mais atores estiverem engajados na intervenção, mais participativa ela será, sendo mais externo o ponto no diagrama.

Relacional

O termo leva em consideração o quanto a intervenção coloca as pessoas em relação. Quanto mais relacional a intervenção, ou seja, quanto mais ela proponha a interação entre diferentes pessoas, mais externo será o ponto no diagrama.